segunda-feira, 16 de setembro de 2013

CIDADANIA ESPANHOLA

Mais uma cliente com a cidadania européia, neste caso, a espanhola! Foi uma grande conquista para a arquiteta Silene Vasquez. Encontramos toda a documentação dos avós na região de La Linea de la Concepción, sendo que a família não tinha muita informação dos espanhóis (avô e avó) além de um inventário. Agora ela vai para a Espanha com o filho por reagrupación. REFERÊNCIA SOBRE O NOSSO TRABALHO: silenevasquez@uol.com.br

sexta-feira, 10 de maio de 2013

ALEMANHA CONTRATA PROFISSIONAIS ALTAMENTE QUALIFICADOS

While Britain is trying to contain the influx of immigrants, Germany is making efforts to attract skilled workers from crisis-hit Southern Europe, various European media report. As the financial crisis in Europe continues to put pressure on job-seekers, thousands of Greeks, Spaniards and Portuguese are coming to Germany, to escape economic problems in their native countries. Moreover, Germany is welcoming these immigrants and putting measures in place designed to make them feel comfortable. This development may appear surprising against the backdrop of calls by British Prime Minister David Cameron to radically decrease “from hundreds of thousands a year to just tens of thousands” EU migrants arriving in the UK. >> Read: Cameron announces tough measures to discourage immigrants The German English-language website The Local quotes the Federal Statistics Office in Wiesbaden, according to which 306,000 foreigners from other EU countries moved to Germany during the first half of 2012 – 24% more than the first half of the previous year. Experts consider this a success. "We should be happy about this immigration," social scientist Steffen Kröhnert from the Institute for Population and Development reportedly said. Between 2002 and 2010, Germany's population decreased by about 800,000 people. Moreover, there is a need for young and qualified professional newcomers in the ageing German society. "This is the gap that the immigrants are filling," added Kröhnert. Unemployed people from countries hit by the financial crisis make use of the opportunity to work in the economically better off nations of the EU. "This benefits everyone: Germany can do away with the shortage of skilled workers, while the EU citizens find work and unburden the job market in their home countries," Gunilla Fincke, director of the Expert Council of German Foundations on Integration and Migration, said according to The Local. A Greek immigrant is quoted on the web site saying that if the situation in his native country doesn’t improve, he would expect many more of his nationals to move to Germany. Another specialised local news site ‘The Staffing Industry’ writes that overall demand remains high for workers in industry, as well as retail/wholesale, health and social care, gastronomy and the public sector. Germany has one of the lowest unemployment rates in Europe, with 5.4% in February. “The German labour market remains solid as a rock, defying the winter weather and the euro crisis,” Carsten Brzeski, an economist at ING in Brussels, according to The Staffing Industry. As Germany wants to boost immigration of skilled workers, Deutsche Welle writes that new initiatives are being put in place to make newcomers feel welcome. A welcome bag, a smartphone app and personal counseling prior to arrival in Germany are new measures intended to make moving to Germany from abroad easier. The bag contains informational material, important Internet addresses and telephone numbers. And the first stop in Germany may no longer be the immigration office, but rather a welcome center, Deutsche Welle reports. But although immigration procedures in Germany have already been relaxed, there's been no boom in new arrivals of skilled workers. According to the International Organization for Cooperation and Development (OECD), five to 10 times as many workers are preferring relocation to countries like Australia, Denmark or Canada, rather than Germany. EurActiv.com FONTE: EURACTIVE.COM

sexta-feira, 12 de abril de 2013

TURISTAS SÃO MAIS BARRADOS QUE ESTUDANTES NO REINO UNIDO, SEGUNDO PESQUISAS

Casos de deportação são mais comuns entre turistas do que estudantes Leandro Bettiol Fazer as malas, juntar dinheiro, escolher o destino e realizar o sonho de sair do país para conhecer novos lugares e culturas diferentes. Esse é o plano de muitos brasileiros, que acaba se tornando pesadelo após uma deportação inesperada. Casos assim têm se tornado cada vez mais frequentes e comuns, principalmente em países do Reino Unido, como a Inglaterra, Escócia ou Irlanda. Mesmo indo a turismo, o fato de não ser casado e nem ter emprego fixo, pode ser a justificativa para uma deportação imediata. Segundo estatísticas, a média é que a cada noventa minutos um brasileiro seja deportado do Reino Unido, gerando um total de seis mil pessoas por ano. Com relação aos estudantes que decidem sair do país para aprimorar os estudos, o índice de problemas como a deportação é praticamente nulo, pois normalmente levam cartas de confirmação do curso, acomodação, seguro saúde e comprovantes de renda. De acordo com a gerente da Experimento, Júlia Carvalho, empresa que realiza intercâmbios para alunos, somente no ano passado, 160 mil brasileiros saíram do país, sendo que 70 mil eram paulistanos e o Brasil é considerado um dos maiores exportadores de intercambistas do mundo, ocupando a sétima posição, segundo o relatório da Association of Language Travel Organisations. Para se evitar problemas como a deportação, a gerente explica que países como o Canadá e a Austrália estão cada vez mais rigorosos com a comprovação da renda e deve-se ficar atento a isso. “Verificamos se o estudante tem renda, trabalha ou estuda e tem um responsável financeiro”. Com relação aos vistos negados, Júlia afirma que na filial em que trabalha localizada dentro da PUC-Campinas, o total é de menos de 5% ao ano, justamente por escolherem escolas certificadas e conhecidas. Leandro Bettiol Professor deportado da Inglaterra mostra passaporte com o carimbo de recusa Para quem passou pela experiência traumática da deportação, apenas fica a sensação de impotência diante das autoridades inglesas, que nem ao menos dão o direito de argumentação aos estrangeiros. “Mesmo portando todos os documentos necessários, como cópia da conta de luz, do extrato bancário, do passaporte, carta convite e de apresentação do amigo que me receberia lá, além de uma boa quantia em euros e passagens ida e volta, nada foi suficiente para comprovar que eu apenas estava indo a passeio”, lamentou o professor de língua estrangeira, Claudinei Sacchi. Logo que desembarcou no aeroporto, no fim de março deste ano, o professor foi revistado na frente de todos e teve de entregar suas malas, celular, agenda telefônica e outros pertences. “Parecia que tudo o que eu tinha era motivo de perigo e ameaça para os oficiais britânicos”, contou. Sem o celular, Sacchi não pode fazer contato telefônico com familiares e o amigo que o aguardava, gerando preocupação e desespero aos que estavam sem notícias. Após passar toda a madrugada em uma sala sem saber os reais motivos para toda aquela situação, Sacchi foi avisado de que seria deportado, seguindo viagem no primeiro voo para o Brasil. “Fui escoltado até o avião por dois oficiais, filmado, fotografado para os arquivos e também marcaram meu passaporte com um símbolo de ilegalidade, tudo isso sem nenhuma explicação sequer”, disse. FONTE: DIGITAIS PUC CAMPINAS

quarta-feira, 3 de abril de 2013

CONSULADO DA ITÁLIA EM SÃO PAULO

Consulado da Itália voltou a fazer as legalizações para quem quer fazer a cidadania na Itália. Entratanto, o problema agora é: SER ATENDIDO NO CONSULADO porque o mau humor, a fila quilométrica e a confusão estão grandes; encontrar um lugar para fazer o processo na Itália, pois vários locais não estão fazendo por determinação da Questura (Polícia Federal da Itália)por causa de fraudes. Estou fechando parcerias para voltar a fazer os processos lá com profissionais sérios e com preços razoáveis. Vejam como está a mensagem no CONSULADO GERAL DA ITÁLIA EM SÃO PAULO Consulte as seções dos Setores para os quais é possível agendar-se para obter informações detalhadas de como apresentar corretamente o pedido para os relativos serviços. Atenção: O horário agendado para a visita, de livre escolha do requerente, deve ser considerado como o de comparecimento no Consulado e não o de atendimento. A chamada acontece por ordem de chegada e leva em conta as dificuldades objetivas que os demais agendados possam ter durante a fase de atendimento. Aconselhamos portanto escolher uma data e horário livres de outros compromissos. solicitação de passaportes Serviço solicitado: Emissão de passaporte. Atenção: O agendamento é pessoal (em nome de quem vai solicitar o passaporte) e individual (um agendamento para cada pessoa), inclusive para os menores de idade. cidadania (naturalização) por casamento - apresentação do pedido Serviço solicitado: Apresentação do pedido de naturalização italiana em função do casamento. Atenção: O agendamento deve ser feito em nome do conjuge que vai solicitar a naturalização, não daquele que já é cidadão(ã) italiano(a). Legalização Serviço solicitado: Legalização de documentos para pedido de reconhecimento da cidadania diretamente na Itália. Informamos que o agendamento para este serviço encontra-se momentaneamente suspenso. O agendamento será reaberto em breve em nova modalidade, o que permitirá um fácil e amplo acesso ao serviço de legalização. São Paulo, dezembro 2012.

segunda-feira, 1 de abril de 2013

ESTRANGEIROS (DEOPS)

Nestes meus dez anos de atuação na área de reconhecimento de nacionalidade, uma vez me deparei com um caso curioso, em que um cidadão português simplesmente não tinha identificação no Brasil e precisava atualizar seus dados junto ao Consulado De PT: todos os seus documentos haviam sido destruídos pelo DEOPS após um interrogatório. Ele era considerado um inimigo pelos idos de 1940 quando ocorreu a investigação. E certamente não foi o único. Arquivo Público de SP libera 1 milhão de imagens do Deops Prontuários foram produzidos pela Delegacia de Ordem Política e Social (Deops-SP) entre 1923 e 1983 O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), foi ao evento na companhia do também tucanao José Serra Foto: Bruno Santos / Terra O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), foi ao evento na companhia do também tucanao José Serra Foto: Bruno Santos / Terra Vagner Magalhães Vagner Magalhães Direto de São Paulo O Arquivo Público do Estado de São Paulo liberou na manhã desta segunda-feira a consulta pública, pela internet, de mais de 274 mil fichas digitalizadas e 12,8 mil prontuários produzidos pela Delegacia de Ordem Política e Social (Deops-SP) no período compreendido entre 1923 e 1983. No total, são cerca de 1 milhão de imagens, fichas, prontuários e dossiês. Nesses 60 anos, estão compreendidos dois períodos em que houve cerceamento das liberdades no Brasil: o Estado Novo (1937-1945) e a ditadura militar, iniciada em 1964. A pesquisa pode ser feita a partir do site do Arquivo Público. Segundo o coordenador do órgão, Carlos Bacellar, a ampliação do acesso a qualquer cidadão é uma etapa importante para a democracia brasileira. "Já mantínhamos esse arquivo aberto para quem quisesse consultá-lo e agora fica disponível a qualquer pessoa interessada", disse ele. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), que foi ao evento na companhia do também tucanao José Serra, disse que há o compromisso do Estado com a transparência de informações, principalmente no que diz respeito ao regime militar. "Política de Direitos Humanos é política de Estado. Esse é o compromisso. São documentos importantes para a construção de uma sociedade ainda melhor", afirmou Alckmin. Exilado durante o regime militar, Serra ponderou que há muitas informações erradas nas fichas. "Numa delas diz que eu fui a um jantar com o soviético Yuri Gagarin - primeiro homem a viajar ao espaço - e que nessa ocasição eu teria chorado quando se falou da União Soviética. Eu mal tinha entrado na universidade. Eles eram muito incompetentes, até porque eu nunca fiz parte do fã-clube da ex-URSS", disse ele. Paulo Abrão, secretário nacional de Justiça, afirmou que boa parte desse arquivo foi construído para justificar a repressão. "Há muitas mentiras ali, mas é mais um passo no aperfeiçoamento da nossa jovem democracia", ressaltou. "Que os outros governadores sigam o exemplo de São Paulo. Essa é uma homenagem à luta dos familiares dos mortos na ditadura por esse acesso", completou ele. Paulo Sérgio Pinheiro, presidente da Comissão Nacional da Verdade, diz que o acesso irrestrito, sem qualquer tipo de obstáculo, "permite desenvolver uma análise crítica em relação a esse acervo". FONTE: TERRA

IMPRENSA 2008

IMPRENSA 2007

terça-feira, 19 de março de 2013

LINHA MATERNA (NACIONALIDADE)

Alguns países europeus, tais como Espanha, Portugal e Itália tem algumas leis que restringem a nacionalidade para os descendentes. Atualmente, existem leis que permitem ações judiciais e recursos nestes países de modo a solicitar a nacionalidade. Tais procedimentos são demorados, em alguns casos, onerosos e devem ser bem embasados e elaborados por profissionais competentes. Nós estamos estudando todos as possibilidades cabíveis para a linha das avós espanholas pela nova lei que entrou em vigor em dezembro/2012 permitindo que as mulheres casadas com estrangeiros, apátridas ou não, antes de 1954 transmitam a nacionalidade. As solicitações devem ser feitas NA ESPANHA por processo ADMINISTRATIVO E NÃO NO CONSULADO!!! Já na Itália e em Portugal, o processo é JUDICIAL, sendo que em Portugal é uma mistura de dois procedimentos. ENTREM EM CONTATO: contato@rassiconsultoria.com.br

segunda-feira, 18 de março de 2013

CONSULADO GERAL DA ESPANHA ESTÁ NEGANDO A NACIONALIDADE

O CONSULADO GERAL DA ESPANHA DE SÃO PAULO está negando a nacionalidade espanhola para os inscritos pela Lei da Memória Histórica 052/2007, seguindo a Ley 036/2002 o que é totalmente contra a Lei de Nacionalidade. Estamos trabalhando para ações e recursos contra estas determinações que estão violando o resgate à nacionalidade, os DIREITOS HUMANOS e a dignidade dos utentes.

quarta-feira, 13 de março de 2013

O FIM DA DUPLA NACIONALIDADE?

AT THE height of the Dutch golden age, merchants exported their goods and their families to colonies on four continents. Four centuries later their descendants are less impressed by such adventuring. A new law proposed by the Dutch government aims not only to limit dual nationality among immigrants (in 2011 around 20,000 people gained Dutch nationality through naturalisation) but also to make it easier for the authorities to strip members of the 850,000-plus Dutch diaspora of their nationality, should they secure a second citizenship abroad. Guus Bosman, a Dutchman living in Washington, DC, calls the proposal “mean-spirited”. Eelco Keij, a Dutch citizen in New York and one of the loudest critics of his government's proposals, thinks that these days dual nationality is no more than “a harmless side-effect of globalisation”. In this section By seeking to toughen its nationality laws, the Netherlands is bucking a global trend. Other governments have increasingly abandoned such policies. In 2008 the Migration Policy Institute, a think-tank, found that almost half the world's countries tolerate dual nationality in some form. Armenia, Ghana, the Philippines, Kenya, Uganda and South Korea are all recent reformers. Haiti and Tanzania have new laws in preparation. Even Denmark, which places strict restrictions on citizenship, is mulling a change. The idea that it is possible, let alone desirable, to allow multiple citizenship is relatively recent. In 1849 George Bancroft, an American historian and diplomat, said that for a man to have two countries was as intolerable as for him to have two wives. In 1930 the League of Nations proclaimed that “every person should have a nationality and should have one nationality only”. A treaty in Europe required countries to limit dual citizenship, until it lapsed in the 1990s. Immigrants have commonly had to renounce their old citizenship when taking on a new one; the countries that they left have often disowned emigrants naturalised abroad. These practices were intended in part to preserve the sanctity of citizenship, but they have also been aimed at closing loopholes that might allow migrants to escape taxes or conscription. One reason for more liberalisation is practicality: dual nationality has become harder to control. Increased migration and rising numbers of cross-border marriages mean that ever more children are born to multinational families. The number of Dutch citizens holding a second nationality, for instance, almost tripled to 1.2m between 1995 and 2010, with newborns accounting for a significant share of the growth. Governments could once force women to take only their husband's nationality, says Maarten Vink of Maastricht University. In an era of sexual equality such policies are untenable. Governments that take in many immigrants also see benefits from allowing them to keep their old passports. Research suggests that immigrants who do not fear losing their existing nationality are more likely to pursue naturalisation in their adopted countries—and subsequently more likely to integrate than those who maintain long-term residence as aliens. (Whether they go on to make better or worse citizens is harder to prove.) Tides and dykes Conversely, countries that send migrants abroad want to make sure that expatriates do not become ex-patriots. For poor countries, diasporas are a source of remittances, of political clout and of reflected glory. The first Costa Rican in space was a naturalised American citizen, Franklin Chang-Diaz. Some want to atone for past mistakes. Spain's Law of Historic Memory tried to heal the wounds of the civil war by offering dual citizenship to the descendants of those who had fled Franco's regime. Long queues formed outside Spanish consulates in Havana and Buenos Aires on December 27th, the final day of this three-year scheme. Few tolerant states now want to reverse their dual-citizenship reforms, although some seem keen to stop further liberalisation. In November politicians in Germany, which generally offers dual nationality only to applicants from Europe, turned down a proposal that would have allowed Germans born to foreigners to retain their parents' nationalities in adulthood. From January 1st new citizens in France are required to sign a charter accepting that they “will no longer be able to claim allegiance to another country while on French soil”, even though dual nationality remains tolerated. Marine le Pen, leader of France's far-right National Front, wants to end dual citizenship altogether. New world, new passport Other countries have embraced reform reluctantly. America's citizenship ceremony continues to demand that candidates “renounce and abjure all allegiance and fidelity to any foreign prince” despite its government's largely liberal approach to the issue. In 1967 it took a Supreme Court ruling to confirm that dual citizens voting overseas should not lose their American nationality. America's unusual requirement that its passport-holders pay it tax no matter where they live gives many qualifying residents good reason not to apply. In large parts of the world, especially in poorer and more dictatorial countries, dual nationals remain anathema. Less than half the countries in Africa condone dual citizenship. Asian holdouts include Japan and Singapore. China insists that its sizeable diaspora may hold only one passport, but makes it easy for ethnic kin naturalised abroad to return home when they wish. India now issues “overseas citizenship” to emigrants forced to renounce their birth nationality by the country's exclusive laws. This gives them many of the privileges enjoyed by their fellow Indians, but not the right to vote. Christian Kälin of Henley & Partners, a Swiss-based law firm specialising in what it terms “citizenship planning”, says a more formal tolerance of dual nationality there is likely. For many ordinary citizens, dual passports still seem dodgy: a convenience for the cosmopolitan few or a sop to the menacing many, rather than a natural feature of a migratory world. A poll in May showed that over 60% of Dutch adults, much concerned by tides of immigrants from Morocco and Turkey, find dual citizenship undesirable. The tighter rules are part of the coalition agreement behind the minority government that is backed from outside by Geert Wilders's nationalist Freedom Party. The golden age of multiple nationality may be dawning. But it is not here yet. FONTE: THE ECONOMIST

terça-feira, 12 de março de 2013

REINO UNIDO PRETENDE EXIGIR VISTOS DE TURISTA DE BRASILEIROS

O Reino Unido estaria em vias de endurecer as regras de concessão de vistos para brasileiros, segundo reportagem publicada no jornal 'Financial Times'. De acordo com o diário, a ministra do Interior britânica, Theresa May, deve propor nesta terça-feira um fim ao acordo atualmente em vigor que permite a brasileiros permanecer até seis meses no Reino Unido sem visto. O 'Financial Times' afirma que o plano de May põe o Reino Unido na contramão de medidas adotadas por outros países, como os Estados Unidos e a Austrália, que estariam afrouxando restrições de vistos a brasileiros a fim de estimular o turismo e os negócios. Segundo o jornal, May quer coibir a entrada de imigrantes ilegais brasileiros na Grã-Bretanha, mas a proposta da ministra do Interior contaria com a oposição de outros ministros do governo, que temem que, se adotada, ela poderia abalar as relações britânicas com o Brasil, que vinha sendo visto pelo premiê David Cameron como país-chave em termos de relações comerciais com o Reino Unido. Entre os que se opõem à possível medida estariam o ministro de Relações Exteriores britânico, William Hague, e o ministro das Finanças, George Osborne. Outra fonte entrevistada pelo diário afirmou que May peca por uma postura ''mão pesada'' pela imposição de vistos e que ela mostrou ''não entender'' a repercussão para o comércio com as nações do bloco Brics (formado pela Rússia, Índia e China). O ministério do Interior também vinha sendo criticado pelos complicado processo de obtenção de vistos por turistas chineses. O jornal diz que dados de 2011 do Ministério do Interior colocam o Brasil no quinto lugar da lista dos dez países que mais oferecem imigrantes ilegais para o Reino Unido; cerca de 2 mil brasileiros são extraditados da Grã-Bretanha anualmente. Robert Halfon, líder conservador do grupo suprapartidário Commons Brazil, que visa firmar laços entre parlamentares britânicos e congressistas brasileiros e discutir temas de interesse mútuo, afirmou ao Financial Times que a medida seria ''um grande passo para trás''', que provocaria o antagonismo de um país que está se tornando ''uma das mais importantes nações do mundo''. Tanto o primeiro-ministro David Cameron como o vice-primeiro-ministro Nick Clegg já visitaram o Brasil. No ano passado, durante sua visita ao Rio e a São Paulo, Cameron estava acompanhado de 58 empresários. ''Não adianta o primeiro-ministro excursionar pelo mundo dizendo 'A Grã-Bretanha está aberta para negócios, vocês são bem-vindos aqui', se seus ministros estão minando-o em todas as suas ações e tornando a mais difícil para que turistas de negócios venham aqui. É absolutamente vital manter a porta aberta para o Brasil e não fazer algo que desestimule o comércio entre os dois países'', afirmou Halfon. FONTE: SITE G1

DEPOIMENTO DE CLIENTE (CIDADANIA ESPANHOLA)

Roberta Cristina Herrera Ola Pessoal, tivemos a felicidade de encontrar a Ana Paula pela intenet e nosso processo foi super rapido pq fizemos no inicio da abertura para Netos, o que mais demorou foi encontrar a certidão do avô. A certidão do meu marido chegou em 60 dias, logo depois fomos ao consulado e solcicitamos as certidões dos meus filhos menores que demorou 3 meses. O passa porte do Renato saiu em 40 dias, quem demorou foi a Cetdião da minha cunhada que foram 5 meses. Acredito que agora deve estar mais complicado, mas nada o que a Ana Paula Rassi Nyikos não possa resolver!!! Eu infelizmente sou bisneta e não tenho o direito, mas Agora tenho Marido e Filhos devidamente Espanhois!!!!!!

domingo, 3 de março de 2013

NÃO EUROPEUS NÃO PODERÃO MAIS ESTUDAR NA LONDON METROPOLITAN UNIVERSITY

Após investir R$ 64 mil para estudar em Londres, brasileira teme deportação Ruth Costas Da BBC Brasil em Londres Atualizado em 3 de setembro, 2012 - 13:38 (Brasília) 16:38 GMT Facebook Twitter Compartilhe Enviar a página Versão para impressão Camila Alvarez (Foto BBC - Paula Idoeta) Para a estudante Camila Alvarez, decisão do governo britânico foi "tiro no pé". Após investir pouco mais de R$ 64 mil para fazer um curso de Marketing, a estudante baiana Camila Alvarez, de 25 anos, viu seu sonho de concluir um mestrado em Londres transformar-se no pesadelo de uma ameaça de deportação. Camila faz parte do grupo de 35 brasileiros matriculados na London Metropolitan University (LMU), universidade que perdeu a licença para pedir a emissão de vistos para alunos estrangeiros na semana passada, em uma decisão inédita do governo da Grã-Bretanha. Notícias relacionadas Até 2 mil alunos temem deportação após universidade britânica perder licença Universidade de Londres perde licença para receber alunos estrangeiros Universidades americanas fazem ‘ofensiva’ por alunos no Brasil Tópicos relacionados Educação, Imigração A estudante de Salvador estava no primeiro mês de um curso de 15 meses quando a LMU teve sua licença revogada. De acordo com autoridades britânicas, ela e os outros 2.700 estudantes não-europeus da LMU terão 60 dias para serem aceitos em outra universidade ou deixar o país. Segundo a LMU, o prazo só começará a contar a partir do momento em que os estudantes recebam uma carta da agência de imigração lhes informando oficialmente sobre sua situação. "Tenho de entregar trabalhos para o curso, mas não consigo avançar porque paro e me pergunto: 'Por que estou fazendo isso se posso acabar até sendo deportada?'", disse Camila à BBC Brasil. Ela afirma que pedirá o dinheiro investido no mestrado de volta se tiver de deixar o país. "Uma decisão como essa tem um impacto psicológico muito grande. Não é fácil acordar um belo dia e ver seus planos de estudar no exterior desmoronarem. Em poderia ter ido para os EUA, o Canadá ou a Austrália, mas escolhi vir para cá. Agora, a mensagem que tal medida envia para estudantes estrangeiros é que eles não são bem-vindos na Grã-Bretanha", completa a estudante. Segundo a Associação de Brasileiros Estudantes de Pós-Graduação e Pesquisadores no Reino Unido (Abep), a forma como a licença da LMU foi revogada "gera incerteza" sobre os benefícios de trazer estudantes brasileiros à Grã-Bretanha, em um momento em que o governo brasileiro se diz disposto a financiar 10 mil alunos em instituições britânicas dentro do programa "Ciência sem Fronteiras". Pelo menos mais um aluno, de doutorado, já procurou a embaixada brasileira em Londres relatando estar em uma situação semelhante a de Camila. Outros, que estavam no fim do curso, não têm certeza de que receberão o diploma. E um número ainda não divulgado de brasileiros que deveriam começar os estudos na LMU entre setembro e outubro também terá de cancelar os planos de viagem. Tiro no pé Antes de começar o mestrado em Londres, Camila trabalhou quatro anos em uma empresa de navegação em Salvador. Estava satisfeita com o trabalho, mas ainda assim decidiu largar o emprego e estudar fora do Brasil para expandir suas perspectivas de carreira. O investimento da estudante no projeto foi substancial - tanto em termos financeiros quanto de tempo. Camila começou a trabalhar nos preparativos para sua estadia na Grã-Bretanha em março do ano passado. Só o curso de mestrado em Marketing na LMU custou 12.000 libras (R$ 38.700). Também teve de fazer um exame de inglês, pagar uma tradutora juramentada para traduzir seus documentos e viajar para o Rio de Janeiro para completar o processo de solicitação do visto - procedimentos que lhe consumiram mais de R$2.000 reais. A passagem custou R$ 3.500 e Camila ainda tinha economizado mais R$ 20.000 com os quais estava financiando os custos com alojamento e alimentação na Grã-Bretanha. "Arranjei um emprego de meio-período, algo permitido quando você tem visto de estudante, para complementar meu orçamento aqui", conta. "Mas não há dúvida que estudantes como eu trazem muitos recursos para a Grã-Bretanha, o que faz com que a decisão do governo sobre a LMU seja um tiro no pé", acredita. Incertezas sobre o diploma Outro exemplo do drama vivido por brasileiros que estudavam na LMU é o caso do jornalista brasileiro Jonas Oliveira, de 27 anos, que entregou sua dissertação de mestrado na sexta-feira, mas não sabe se receberá o diploma. Segundo Jonas, que pagou 10 mil libras (cerca de R$ 32,2 mil) pelo mestrado em Administração do Esporte iniciado em setembro do ano passado, a universidade tem evitado "dar informações precisas" sobre o que acontecerá com os estudantes estrangeiros matriculados em seus cursos. "Ficamos sabendo de tudo pela imprensa", ele diz. "Alguns brasileiros deveriam receber o diploma em dezembro, mas foram à secretaria da universidade perguntar o que vai acontecer e receberam a mesma resposta: 'não sabemos'", contou Diego Scardone, diretor-executivo da Abep. De acordo com Scardone, nesta época do ano não será fácil para alunos que estão no meio do curso conseguirem transferência para outras universidades, porque a maioria das instituições já finalizou seus processos seletivos. Na sexta-feira, a Abep enviou uma carta ao ministro britânico da Imigração, Damian Green, condenando a revogação da licença da LMU e chamando atenção para o "impacto devastador" sobre "milhares de estudantes internacionais, muitos deles brasileiros". "A ameaça de deportação, a incerteza sobre o futuro e o risco de que os investimentos de muitas famílias e indivíduos sejam jogados pela janela depois de muito trabalho árduo são totalmente inaceitáveis", diz o texto. "Essa decisão arbitrária pode gerar incerteza sobre os benefícios de trazer estudantes brasileiros ao Reino Unido e questionamentos sobre se vale a pena promover intercâmbio com um país no qual esses estudantes não são bem-vindos ou respeitados." FONTE: BBC BRASIL

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

RESIDIR EM PORTUGAL

Governo concede vistos a quem comprar casas de luxo em Portugal Sexta-Feira, 19 Outubro de 2012 A crise económica em Portugal está a criar novas oportunidades de negócio em diversas áreas. Os estrangeiros estão de olho e parece que são bem-vindos. Para já o governo tratou de criar um quadro legal mais favorável e estimulante... Embora a lei já existisse, o despacho nº 11820-A/2012 vem agora reforçar a concessão de uma autorização de residência a estrangeiros para efeitos do exercício de uma actividade de investimento em território nacional (ARI). Podem vir a beneficiar deste estatuto, os cidadãos nacionais de estados terceiros, titulares de capital social de uma sociedade que tenha sede em Portugal. Para conseguir este estatuto bastará que se verifique uma das seguintes condições. A transferência de capital no montante mínimo de um milhão de euros, tratando-se da criação de uma empresa a criação de um mínimo de 30 postos de trabalho, ou, e aqui reside a grande novidade, a aquisição de um imóvel no valor mínimo de 500 mil euros, desde que tenha a plena propriedade do mesmo livre de encargos ou ónus, sejam hipotecas ou outros. Com esta medida o estado português pretende a revitalização do mercado em Portugal, principalmente na área do imobiliário que tem estado completamente parado e condicionado. A crise do imobiliário Não será certamente alheio a esta “decisão legal” a letargia em que se encontra o nosso mercado imobiliário, a precisar urgentemente de um grande balão de oxigénio, que terá forçosamente de vir do estrangeiro. Com esta medida o governo pretende precisamente atrair o investimento exterior para o mercado imobiliário, concedendo facilidades de vistos de permanência a quem investir pelo menos meio milhão de euros numa casa. Sabendo que Portugal goza de muito boa imagem como país seguro e tranquilo junta da comunidade internacional. A medida “pisca o olho” claramente a angolanos e russos, mas também sem esquecer Ingleses, irlandeses, alemães e holandeses que continuam a ser os principais investidores do turismo imobiliário de luxo no nosso país. País atraente e cheio de oportunidades Ainda recentemente o estudo “Portugal: The Luxury Tourist Resort Property Market 2011”, elaborado pela consultora Prime Yield e pela imobiliária Fine & Country, afirma isto mesmo e traçou inclusivamente um cenário muito bom para o mercado. Este documento refere que a segurança é um fator abonatório, em contraponto com outros destinos próximos e que fazem concorrência em género com Portugal. O estudo refere por exemplo, “A insegurança dos países do Magrebe está a beneficiar a comercialização de empreendimentos no Algarve e na zona Oeste. O Algarve e a Zona Oeste vão manter-se como os destinos mais estáveis no que diz respeito ao mercado do turismo residencial em Portugal. Da mesma forma, o Litoral Alentejano tornou-se uma das regiões que mais tem atraído as atenções dos investidores de resorts, particularmente na zona costeira. Portugal mantém uma posição forte no mercado do Turismo residencial de Luxo em comparação com outros mercados que foram denominados d e ‘minas de ouro’ há alguns anos e que agora sofreram depreciações drásticas no preço das propriedades. Portugal é definitivamente um mercado com sólidas oportunidades de investimento e excelentes retornas para aqueles que tenham um bom timing de decisão ao investir, nomedamente agora que se pode comprar em baixa havendo muito mais alternativas no mercado a permitir uma escolha mais variada. Qualidade de construção e design TAMBÉM É VANTAGEM COMPARATIVA Segundo o “The Luxury Tourist Resort Property Market”, “há diversos projetos em carteira que acabaram por ser reavaliados com decisões de avançar com promoções entretanto congeladas, com os promotores a apresentarem uma postura mais cautelosa e a reformularem os seus investimentos de forma a adequarem os produtos à nova realidade económica e a um consumidor mais cauteloso e constrangido em termos de recursos financeiros”. Ape sar do arrefecimento do mercado português de imobiliário de luxo, o estudo ressalva que “os preços do imobiliário mantiveram-se consolidados no Triângulo Dourado, formado por Vale do Lobo, Quinta do Lago e Almancil”, a zona de ‘resorts’ mais cara de Portugal. O diretor da Prime Yield, especialista em avaliação imobiliária, José Velez, realçou que “Portugal tem um mercado de imobiliário de ‘resorts’ especialmente resistente, dado ser menos exposto às variações dos ciclos imobiliários, tendo em conta as suas características e vantagens naturais, mas também devido à qualidade de construção e design”. Apesar de tudo o mercado de ‘resorts’ turísticos de luxo apresentou, em 2010 e 2011, à semelhança do mercado imobiliário, uma tendência generalizada de contração, influenciado pelas condições económicas e financeiras adversas e pelas crescentes restrições de acesso ao crédito, quer a nível nacional quer internacional. Situação que pode agora começar a ser alterada com esta abertura legislativa Portugal entusiasma Michael Valdes é cubano, vive em Miami e é vice-presidente da Sotheby’s na região Europa, Médio Oriente e África (EMEA). Esteve recentemente em Lisboa para saber como estava a correr o negócio da imobiliária de luxo norte-americana e ficou encantado: “Portugal tem um potencial de crescimento tremendo”, disse na altura numa entrevista à comunicação social, e explicou porquê: “apesar da crise económica, da troika e de os preços das casas de luxo estarem a baixar ligeiramente, existem compradores interessados. Temos os brasileiros, que veem Portugal como uma porta de entrada na Europa por causa da língua em comum. Angolanos e moçambicanos devido à relação histórica entre países. E até compradores asiáticos, que começam agora a entrar no mercado”, disse, acrescentando que “a maioria já vê Portugal como o país onde têm a sua segunda casa”. É por isso que o sol e o mar são tão importantes para estes compradores, seja em zonas como Cascais, Algarve ou Madeira. Vista para o mar ou praia perto são as principais características que estes compradores procuram quando querem comprar uma casa de luxo em Portugal, mas, de acordo com o mesmo responsável, nos níveis mais altos de luxo, a procura incide também na privacidade e na facilidade em chegar ao destino – por exemplo, ter um aeroporto de referência perto. “Muitos dos nossos clientes têm muitas casas, por isso a conveniência é um fator–chave.” Benefícios atraem compradores de luxo Mas não é apenas o sol e o mar que fazem que brasileiros, angolanos e asiáticos estejam tão atentos a Portugal, porque há sempre muitos investidores que procuram especificamente benefícios fiscais. Por outro lado há também o fator oportunidade como defende Rafael Ascenso, diretor-geral da Porta da Frente/Christie’s. “Os brasileiros vêm muito para Portugal à procura de oportunidades de investimento, principalmente agora que os preços estão mais baixos por causa da crise”, e acrescenta que, por isso, “as vendas aumentaram já mais de 50% este ano em relação a 2011. E curiosamente esta pode ser uma excelente forma de Portugal combater a crise não só do imobiliário, porque este é um sector que provoca muito arrastamento para outras áreas e outros sectores. De facto se o imobiliário encetar uma retoma significativa, principalmente a este nível, haverá muitos empresários de nível internacional que o estudo já afirma verem Portugal como a sua segunda casa, a virem viver para cá não só para gozar de um estilo de vida, mas quem sabe para aqui poder reinvestir tanto em capitais, como em atividades empresariais. Para isso o governo terá de estar atento e perceber que não se atraem esses capitais apenas com benefícios legais. É preciso também saber construir uma sociedade equilibrada e segura onde todos se sintam bem. José Manuel Duarte jduarte@mundoportugues.org FONTE: JORNAL MUNDO PORTUGUÊS.ORG

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

JUDEUS SEFARDITAS

MADRI - A Espanha anunciou um pacote de medidas para acelerar a concessão de nacionalidade a judeus sefarditas, cujos antepassados eram originariamente espanhóis até a sua expulsão da Península Ibérica, há mais de cinco séculos. A nacionalidade será concedida independentemente do local de residência da pessoa, desde que comprove sua condição através de um certificado da Federação das Comunidades Judaicas da Espanha (FCJI) e demonstre manter vínculos com o país, "seja por sobrenome, por idioma familiar, descendência direta ou parentesco colateral", ressaltou o ministro da Justiça, Alberto Ruiz Gallardón. - (A condição sefardita) constitui por si mesma uma circunstância excepcional que dá direito à nacionalidade com independência de onde resida o solicitante - afirmou o ministro, durante o anúncio na Casa Sefarad, em Madri. Os sefarditas já tinham a possibilidade de obter a nacionalidade espanhola há algumas décadas, mas a nova lei simplificará o processo. A própria FCJI se encarregará de verificar o pedido antes de encaminhá-lo para o governo para a sua aprovação. Calcula-se que existam mais de dois milhões de judeus sefarditas no mundo e que milhares de pessoas - a maioria delas vivendo hoje na Turquia e em países da América Latina - poderão se beneficiar da medida. A palavra sefardita vem do hebraico e significa espanhol. Os sefarditas de hoje são descendentes dos judeus expulsos da Espanha em 1492. Historiadores consideram que até 200 mil pessoas podem ter deixado o país na época, por recusarem a conversão ao catolicismo. Presente no anúncio, o ministro de Relações Exteriores e Cooperação, José Manuel García-Margallo, disse que a medida faz parte de ações para melhorar a imagem do país e recuperar sua "memória silenciada durante muito tempo". Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/mundo/espanha-facilitara-nacionalidade-judeus-sefarditas-6800537#ixzz2K3WAiqio © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. FONTE: JORNAL O GLOBO

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

CONSULADO DA ESPANHA VOLTOU A ATENDER

Consulado Geral da Espanha em São Paulo voltou a antender os que não tinham agendamento em 2011 e só fizeram o protocolo... Nós, da Rassi Consultoria damos total assessoria aos interessados. Muito cuidado com golpistas, falsos assessores que só querem dar golpes nos clientes! Nós trabalhamos com contrato de prestação de serviços. Onze anos de experiência. 9 anos de escritório estabelecido em São Paulo. Mais duas clientes com cidadania espanhola reconhecida (netas): Silene Moreno (Licenciada em Letras) Rita Chinarelli (Autônoma) = ritachinarelli@yahoo.com.br